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Mostrando postagens de maio, 2019
Cadeira quebrada Aula de ciencias, escreve, pensa, escreve, pensa, conversa paralela, uma voz mais forte entre as outras grita meu nome. Ao ver que me virei ela continuou a falar, não entendi, fiz sinal para que ela repetisse, repetiu, entendi uma parte e entao fiz o mesmo sinal para que ela repetisse mais uma vez, entendi, ansiosa para bater o sinal e poder falar com ela. Bate o sinal, corro atras dela e enetao comemoramos juntas, não eramos MUITOO amigas mas gostava muito dos momentos que pássavamos juntas. Finalmente o dia chegou, muita gente, malas, filas, estavamos no mesmo onibus, o primeiro onibus e chamado, 7:33, nada dela, o primeiro onibus saiu e logo sairia o segundo, o nosso, 7:41, nada dela, não chega nunca, 7:47, ainda não chegou, o segundo onibus é chamado, todas as pessoas que iriam naquele onibus formam uma grande fila que quase chega na parede, pessoas vao se sentando ao meu lado, a chamada para a entrada ainda não havia comecado, eu estava torcendo para que

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  Giuliana Beatriz Krutman Neves da Rocha ELAS         Elas, eu e elas, nós. Existem varias maneiras de se definir um trio, mas preferimos ser chamadas somente de ELAS.        Neste momento estamos passando por uma grande dificuldade, O TRABALHO, vocês devem estar se perguntando o que há demais em um trabalho, mas vocês não estão entendendo, é um trabalho em duplas e nem dupla de três, só DUPLA. E, se não perceberam somos um TRIO, não dupla. 3, não 2, 2+1, 3X1, 1+1+1. Não 3-1, não funciona assim!       Não sei se expliquei tão bem, então vou voltar alguns minutos antes de agora.       Estavamos na aula de geografia, o professor então solta a seguinte frase: “Agora, vamos fazer as duplas para O TRABALHO.”      Nós nos entreolhamos, eu olho para elas e elas para mim, eu então caio em uma rede de pensamentos, confusa, paro e penso, como vamos fazer?      Então é como se nossos pensamentos se encontrassem e nos reunimos com a mesm pergunta em mente, o que a gente faz?