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Cadeira quebrada Aula de ciencias, escreve, pensa, escreve, pensa, conversa paralela, uma voz mais forte entre as outras grita meu nome. Ao ver que me virei ela continuou a falar, não entendi, fiz sinal para que ela repetisse, repetiu, entendi uma parte e entao fiz o mesmo sinal para que ela repetisse mais uma vez, entendi, ansiosa para bater o sinal e poder falar com ela. Bate o sinal, corro atras dela e enetao comemoramos juntas, não eramos MUITOO amigas mas gostava muito dos momentos que pássavamos juntas. Finalmente o dia chegou, muita gente, malas, filas, estavamos no mesmo onibus, o primeiro onibus e chamado, 7:33, nada dela, o primeiro onibus saiu e logo sairia o segundo, o nosso, 7:41, nada dela, não chega nunca, 7:47, ainda não chegou, o segundo onibus é chamado, todas as pessoas que iriam naquele onibus formam uma grande fila que quase chega na parede, pessoas vao se sentando ao meu lado, a chamada para a entrada ainda não havia comecado, eu estava torcendo para que

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  Giuliana Beatriz Krutman Neves da Rocha ELAS         Elas, eu e elas, nós. Existem varias maneiras de se definir um trio, mas preferimos ser chamadas somente de ELAS.        Neste momento estamos passando por uma grande dificuldade, O TRABALHO, vocês devem estar se perguntando o que há demais em um trabalho, mas vocês não estão entendendo, é um trabalho em duplas e nem dupla de três, só DUPLA. E, se não perceberam somos um TRIO, não dupla. 3, não 2, 2+1, 3X1, 1+1+1. Não 3-1, não funciona assim!       Não sei se expliquei tão bem, então vou voltar alguns minutos antes de agora.       Estavamos na aula de geografia, o professor então solta a seguinte frase: “Agora, vamos fazer as duplas para O TRABALHO.”      Nós nos entreolhamos, eu olho para elas e elas para mim, eu então caio em uma rede de pensamentos, confusa, paro e penso, como vamos fazer?      Então é como se nossos pensamentos se encontrassem e nos reunimos com a mesm pergunta em mente, o que a gente faz?